Em cartaz desde 23 de abril, o texto do espetáculo foi escrito em 1959 por Arthur Laurents, baseado no livro de memórias da famosa stripper e atriz Gypsy Rose Lee, lançado dois anos antes. A peça é considerada pelo New York Times como o maior musical americano. Um clássico da Broadway que já está na sua sétima remontagem nos Estados Unidos.
A versão brasileira tem a assinatura de Charles Möeller e Claudio Botelho; os maiores nomes do teatro musical brasileiro.
A peça traz uma discussão ainda muito pertinente nos dias atuais: Até onde é possível ir em busca da fama? Vale tudo para realização de um sonho? E possível superar as frustrações pessoais através do sucesso de terceiros?
Gypsy é um espetáculo recheado com músicas envolventes e coreografias onde a base é o sapateado; fazendo com que o público lembre-se de como o gênero musical foi representativo na indústria do entretenimento americana. A cenografia causa um bom impacto visual - seja com as pinturas bidimensionais ou com elementos dotados de volume - tudo contribui para que o espectador seja transportado para dentro da história. A iluminação cria todas as atmosferas necessárias, destacando e valorizando os detalhes mais importantes dos cenários, assim como as movimentações e interpretações.
Gypsy é um espetáculo recheado com músicas envolventes e coreografias onde a base é o sapateado; fazendo com que o público lembre-se de como o gênero musical foi representativo na indústria do entretenimento americana. A cenografia causa um bom impacto visual - seja com as pinturas bidimensionais ou com elementos dotados de volume - tudo contribui para que o espectador seja transportado para dentro da história. A iluminação cria todas as atmosferas necessárias, destacando e valorizando os detalhes mais importantes dos cenários, assim como as movimentações e interpretações.
Ao contrário do que o título sugere, Gypsy não é um espetáculo biográfico sobre a personagem que nomeia o texto. A figura central da peça é Mama Rose (mãe de Gypsy Rose Lee), interpretada por Totia Meirelles (o maior destaque dentre as atuações no numeroso elenco). Rose é uma coletânea de sentimentos que se alternam criando uma figura paradoxalmente interessante, capaz de ser amável e irritante simultâneamente, e ainda sim arrebatar a torcida do público.
Tanto Adriana Garambone (que dá vida ao personagem título) como Eduardo Galvão constroem personagens que enriquecem a cena contrapondo ou complementando as atitudes de Rose. De uma forma geral, as interpretações correspondem à grandiosidade do espetáculo. Todos esses ingredientes são a receita para fazer de Gypsy um musical cativante
GYPSY Teatro Villa Lobos
Avenida Princesa Isabel, 440 – Copacabana
Temporada:
até 27/06
Quinta: 20h30
Sexta: 21h00
Sábado: 14h30 (sessão extra) e 19h00
Domingos 18h00
Bilheteria:
(21) 2334-7153
Preços:
Quinta R$ 60,00 (Meia R$ 30,00)
Sexta R$ 70,00 (Meia R$ 35,00)
Sábado e domingo R$ 80,00 (Meia R$ 40,00)
Duração: 150 minutos (com intervalo)
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