Ócios Da Vilania - Parte I

  • on 20/12/2009
  • Olá,

    Meu nome é Edward e não, eu não sou um vampiro! É estranho pensar nisso, mas a minha história começa exatamente com esse cara, Edward de Crepúsculo. Na verdade começa com a minha cara esmagada na cara dele. Essa é a história de como eu larguei o meu trabalho. Mas para a maior compreensão de vocês leitores, eu irei voltar um pouco no tempo e fazer uma apresentação mais... (qual é a palavra?... apresentável?... não! “apresentação apresentável” é horrível! Ah já sei!) decente.

    Olá, Meu nome é Edward Trouret. Mais conhecido com Ed Du Mal. Eu sou um vilão. É... Um vilão! Não precisa ficar com medo e parar de ler que eu prometo que essas letras não vão explodir em menos de um minuto ou expelir gases sulfurosos que te cegarão. Eu sou um vilão sim, e por incrível que pareça não me sinto muito confortável com essa denominação. Nunca roubei ninguém, nunca pendurei mocinhas indefesas em trilhos, nunca guarde dinheiro sujo na cueca, meia, ou sei lá que parte da roupa. A única coisa que quero fazer é dominar o mundo! Qual é o problema? Muitos astros de rock tentam fazer isso. Até o Google tenta fazer isso. Só que eu uso de meios (como dizer de uma forma suave...) ilícitos. Neste dia em especial eu estava tentando explodir o Mcdonalds. Sim, porque nada impõe mais poder nos Estados Unidos do que o Mcdonalds. O Mcdonalds é pra EUA o que Evita Perón é pra Argentina, logo tendo o poder sobre essa rede de lazy-food, teria o poder sobre os Estados Unidos, e tendo o poder sobre os Estados Unidos, teria o poder sobre o mundo (risada maligna).

    Bem, tudo estava indo do jeito que eu queria. Todos estavam amarrados. As bombas estavam a postos e prontas para explodir. Do lado de fora, policiais, exército, FBI, CIA, repórteres, multidão e mais multidão. “Oh, não eu quero o meu Big Mac!” – gritavam os doidos do lado de fora. Eu estava por cima, até aparecer o maldito Super Tão. Bem, deixe-me explicar... Cada um de nós vilões é obrigado a lidar com malditos seres poderosos de roupas coladas e coloridas que têm a aprovação popular, os chamados “Heróis”. E o meu herói era um cara pavoroso. Super Tão! “Super tão forte, super tão bonito, super tão másculo, sou o Super Tão. Não esperem por mim vilões, pois eu os pegarei de supetão!” Nossa! Esse trocadilho é péssimo, mas o povo adora.

    Eu juro que não o vi direito, quando olhei pro lado, lá estava ele gritando e me mandando para fora do vidro do local.Era Ronald pra um lado, Bird pra outro, Shake pra cima e eu juro que não vi o Papaburger. Agarrei meu lazer de partículas subatômicas (presente de aniversário do Dr. Evil, um chapa meu) e atirei. Infelizmente ele desviou e me deu um soco super tão tão forte que eu voei. Desmaiei por um tempo e quando acordei estava com a cara esmagada na cara do maldito vampiro em um dos outdoors de Lua Nova. Aliás, acabo de me lembrar que não vi esse filme ainda. Vou fazer o seguinte: vou ao cinema agora ver o filme e depois continuo contando a história de como eu larguei essa vida bandida. Tudo por causa dos ócios da vilania.

    Não percam a próxima.

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    3 Recados:

    Djan Krystlonc disse...

    Capangas?

    Arouca disse...

    LAZER de partículas subatômicas foi foda XD

    Matheus disse...

    HAUahuAHaUhAuAHAUAH.... Maldito Microsoft Word! Huahauhauahuahua! Realmente foi difícil essa!