A cada ano desde 1991 é distribuído o Prêmio IgNobel, uma pequena brincadeira com Nobel, como aquele os premiados são pesquisadores e/ou figuras que se tornaram ilustres para o conhecimento humano, a diferença é que no caso do IgNobel as pesquisas são premiadas não por sua influência na vida das pessoas, mas sim pelo seu carater, digamos, insólito.
Este ano os agraciados forma:
SAÚDE PÚBLICA: Elena Bodnar, Raphael Lee e Sandra Marijan, por inventarem um sutiã que serve também como máscara (útil em tempos de gripe suína e supervalorização da moda)
MEDICINA VETERINÁRIA: Catherine Douglas e Peter Rowlinson, por demonstrarem que vacas com nome dão mais leite do que aquelas sem identidade.
PAZ: Stephan Bolliger, Steffen Ross, Lars Oesterhelweg, Michael Thali e Beat Kneubuehl, por analisarem se é melhor ser atingido na cabeça por uma garrafa de cerveja cheia ou vazia.
ECONOMIA: Executivos de bancos da Islândia, por mostrarem como bancos pequenos podem se tornar grandes instituições e voltar a ser bancos modestos novamente.
QUÍMICA: Javier Morales, Miguel Apatiga e Victor Castano por obterem diamantes de tequila.
MEDICINA: Donald Unger, por estalar dedos da mão esquerda durante 60 anos para estudar o efeito disso sobre o desenvolvimento da artrite.
FÍSICA: Katherine Whitcome, Liza Shapiro e Daniel Lieberman, que demonstraram por que grávidas não perdem o equilíbrio.
LITERATURA: Para a polícia da Irlanda, que emitiu mais de 50 multas de trânsito para um "visitante" conhecido como Prawo Jazdy. Na verdade, em polonês, o "nome" do "infrator" quer dizer "licença de motorista".
MATEMÁTICA: Gideon Gono e o Banco de Reserva do Zimbábue, por emitirem notas em valores que variam de 1 centavo a 100 trilhões.
BIOLOGIA: Fumiaki Taguchi, Song Guofu e Zhang Guanglei, por demonstrarem que uma bactéria encontrada nas fezes de panda pode ajudar a reduzir as perdas alimentares na cozinha em 90%.
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