Pergunte a um cineastra brasileiro.
O infeliz faz um filme com o dinheiro público, é vaiado até pelos puxa sacos de praxe de tão ruim, ai ao invés de se calar sai com uma dessa:
"- Eu não esperei que o público fosse suportar isso. Ficaram até o final, para mim foi uma surpresa. O filme é um arrepio disso que está aí, uma contrapeso, um contrafluxo disso tudo. O filme traz de volta uma coisa que está esterilizada no cinema brasileiro, que é a sensibilidade, a imagem artística, sobretudo a patologia artística. Então foi uma surpresa ver que as pessoas, mesmo sem experiência pra ver uma coisa dessas, tivessem tido estômago para aceitar. É um público tão desacostumado a ler, a ver e a sentir e sobretudo, a se observar quando está sentindo - "
Vai ser prepotente assim no raio que o parta.
O infeliz faz um filme com o dinheiro público, é vaiado até pelos puxa sacos de praxe de tão ruim, ai ao invés de se calar sai com uma dessa:
"- Eu não esperei que o público fosse suportar isso. Ficaram até o final, para mim foi uma surpresa. O filme é um arrepio disso que está aí, uma contrapeso, um contrafluxo disso tudo. O filme traz de volta uma coisa que está esterilizada no cinema brasileiro, que é a sensibilidade, a imagem artística, sobretudo a patologia artística. Então foi uma surpresa ver que as pessoas, mesmo sem experiência pra ver uma coisa dessas, tivessem tido estômago para aceitar. É um público tão desacostumado a ler, a ver e a sentir e sobretudo, a se observar quando está sentindo - "
Vai ser prepotente assim no raio que o parta.
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